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_Os contratos foram  com as empresas J. L. B. Serviços e Transportes Ltda e WSM Serviços e Reparos Ltda_

A Prefeitura de Ibicaraí realizou, na última sexta-feira, uma grande quantidade de desligamentos de servidores contratados.

Segundo informações que circulam nas redes sociais, o número de demitidos ultrapassa a marca de 400 funcionários, entre eles, aliados históricos da prefeita, pessoas que a acompanhavam desde o início de sua carreira política e que nunca haviam deixado seu lado.

Há relatos de que muitos servidores teriam sido dispensados sem receber seus proventos, sendo informados de que o pagamento seria feito apenas em uma data futura, junto da promessa de retorno aos cargos em breve. A dúvida que ecoa no município é: será que esses funcionários realmente voltarão?

A gestora, que já foi reeleita, enfrenta um desgaste político significativo.

As demissões devem causar um impacto direto na economia local, podendo ultrapassar R$ 1 milhão, especialmente no comércio durante o período das festas de fim de ano.

Mesmo diante desse cenário, a prefeita Monalisa Tavares publicou no Diário Oficial, em 28 de novembro de 2025, o Contrato nº 96/2025, no valor de R$ 288.300,00, firmado com a empresa J. L. B. Serviços e Transportes Ltda.

Já no dia 1º de dezembro, foi assinado o Contrato nº 19/2025, por dispensa de licitação, com a empresa WSM Serviços e Reparos Ltda, no valor de R$ 53.900,00.

Somados, os valores ultrapassam R$ 342 mil.

Enquanto isso, a cidade enfrenta uma série de problemas:

Ruas esburacadas,

Sistema de saúde fragilizado,

Falta de medicamentos,

Situação crítica no distrito da Saloméa, relatada por vereadores,

Hospital com sinais de abandono,

Banheiros e leitos em condições precárias, com risco de contaminação.

Diante desse quadro, muitos moradores levantam um questionamento:

Vale a pena vestir a camisa de uma gestão que não respeita pais e mães de família  justamente aqueles que enfrentaram o período de vacância, quando a prefeita esteve afastada?

O município teme até a possibilidade de um novo afastamento. E caso isso ocorra, será que a população irá vestir preto novamente em protesto

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