As investigações da Polícia Civil de Itapetinga, no sudoeste da Bahia, apontaram que o vereador Leonardo Rodrigues Matos, conhecido como Léo Matos (PSD), encontrado morto no domingo (25) em um açude na sua própria fazenda, não teria sido vítima de morte violenta. De acordo com a polícia, a maior possibilidade é que ele tenha morrido afogado após sofrer um mal súbito e cair na água. Léo Matos, que era presidente da Câmara Municipal, estava desaparecido desde sexta-feira (23), quando saiu para fazer pagamento aos funcionários. No mesmo dia, as buscas foram iniciadas, concentradas na região da própria fazenda, onde o carro do vereador foi encontrado. Segundo o delegado que investiga o caso, Roberto Júnior, tanto o carro, como o imóvel da fazenda não foram violados. E duas varas de pesca também foram encontradas. Com isso, a polícia trabalha com a possibilidade de ele ter sofrido um mal súbito, caído no açude e morrido afogado. “Tanto o veículo, como a casa da fazenda estavam em perfeita ordem. Nenhuma desordem. Foi encontrada uma certa quantia em dinheiro no bolso do vereador Léo Matos. Não temos nenhum sinal de que tenha tido uma ação violenta no local. Trabalhamos com a hipótese de ele ter tido um mal súbito. Ele vinha se recuperando da Covid. Ele pode ter tido um mal súbito e caído na água”, afirmou o delegado. Ainda segundo o delegado, a causa do óbito só poderá ser confirmada após o resultado da perícia. A necropsia foi feita no domingo (25), e o resultado deve ficar pronto em 30 dias. Léo Matos foi sepultado na tarde de domingo, no Cemitério Parque da Eternidade, em Itapetinga. Ele tinha 46 anos, deixa a esposa e um filho.
As investigações da Polícia Civil de Itapetinga, no sudoeste da Bahia, apontaram que o vereador Leonardo Rodrigues Matos, conhecido como Léo Matos (PSD), encontrado morto no domingo (25) em um açude na sua própria fazenda, não teria sido vítima de morte violenta. De acordo com a polícia, a maior possibilidade é que ele tenha morrido afogado após sofrer um mal súbito e cair na água. Léo Matos, que era presidente da Câmara Municipal, estava desaparecido desde sexta-feira (23), quando saiu para fazer pagamento aos funcionários. No mesmo dia, as buscas foram iniciadas, concentradas na região da própria fazenda, onde o carro do vereador foi encontrado. Segundo o delegado que investiga o caso, Roberto Júnior, tanto o carro, como o imóvel da fazenda não foram violados. E duas varas de pesca também foram encontradas. Com isso, a polícia trabalha com a possibilidade de ele ter sofrido um mal súbito, caído no açude e morrido afogado. “Tanto o veículo, como a casa da fazenda estavam em perfeita ordem. Nenhuma desordem. Foi encontrada uma certa quantia em dinheiro no bolso do vereador Léo Matos. Não temos nenhum sinal de que tenha tido uma ação violenta no local. Trabalhamos com a hipótese de ele ter tido um mal súbito. Ele vinha se recuperando da Covid. Ele pode ter tido um mal súbito e caído na água”, afirmou o delegado. Ainda segundo o delegado, a causa do óbito só poderá ser confirmada após o resultado da perícia. A necropsia foi feita no domingo (25), e o resultado deve ficar pronto em 30 dias. Léo Matos foi sepultado na tarde de domingo, no Cemitério Parque da Eternidade, em Itapetinga. Ele tinha 46 anos, deixa a esposa e um filho.
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